sábado, 20 de julho de 2013

Conheça algumas modalidades esportivas adaptadas para cadeirantes

20:25

Muitos esportes já foram adaptados para pessoas que usam cadeiras de rodas. Algumas modalidades se tornaram paralímpicas e são disputadas com seleções do mundo todo. O Comitê Paralímpico Brasileiro reúne informações sobre as nossas seleções de atletismo, basquete, bocha, halterofilismo, rugbi, tênis, tênis de mesa, tiro com arco, tiro esportivo, vela, remo e natação. O handebol ainda não é um esporte paralímpico, mas está nessa direção com mais de 12 países competindo em mundiais. Conheça algumas modalidades paraolímpicas em cadeiras de rodas:
Atletismo
Praticado por paratletas de ambos os sexos. Cadeirantes com sequelas de poliomielite, lesões medulares e amputações competem nas provas de campo com arremesso, lançamentos e saltos, e também nas provas de pista, com corridas de velocidade e fundo. As provas são de 800m, 1500m e 5000m. Um atleta profissional pode se especializar em provas de rua também, como maratonas e corridas rústicas.
Atletismo em Cadeira de Rodas
Ariosvlado da Silva, o Parré
(Foto: Comitê Paralímpico Brasileiro)
Basquete
Praticado por paratletas de ambos os sexos. Jogadores possuem alguma deficiência físico-motora, sob as regras adaptadas da Federação Internacional de Basquete em Cadeira de Rodas (IWBF). As cadeiras são padronizadas para garantir igualdade entre os times. No Brasil, a modalidade é administrada pela Confederação Brasileira de Basquetebol em Cadeira de Rodas (CBBC).
Basquete em cadeira de Rodas
Basquete (Foto: Comitê Paralímpico Brasileiro)
Bocha
Cadeirantes com paralisia cerebral severa podem competir sozinhos, em duplas ou em equipes. Os paratletas lançam bolas coloridas o mais próximo possível da bola branca, conhecida como bolim. É permitido o uso das mãos, dos pés ou de instrumentos de auxílio para atletas com grande comprometimento nos membros superiores e inferiores.
Bocha em cadeira de rodas
Bocha (Foto: Comitê Paralímpico Brasileiro)
Esgrima
O que diferencia a esgrima olímpica da adaptada para cadeiras de rodas é que os paratletas tem as cadeiras fixas no chão. As competições são de florete (a arma mais leve), de espada ou de sabre. Os equipamentos obrigatórios de proteção são máscara, jaqueta e luvas. Na disputa com espadas, uma cobertura metálica também protege as pernas do atleta e as rodas da cadeira.
Esgrima em cadeira de rodas
Esgrima (Foto: Comitê Paralímpico Brasileiro)
Halterofilismo
Praticado por paratletas de ambos os sexos, com deficiência física nos membros inferiores ou paralisia cerebral. Sem as cadeiras, os paratletas permanecem deitados em bancos e executam movimento conhecido como supino, quando a barra de apoio é retirada e o braço do atleta fica totalmente estendido. Ele deve flexionar o braço descendo a barra até a altura do peito e voltá-la até a posição inicial.
Halterofilismo em cadeira de rodas
Halterofilismo (Foto: Comitê Paralímpico Brasileiro)
Rugbi
Praticado por atletas tetraplégicos de ambos os sexos. Para equilíbrio entre times, os jogadores são categorizados em sete classes de acordo com a habilidade funcional. O objetivo do jogo é marcar o gol. A área de gol é delimitada por dois cones verticais na linha de fundo da quadra. Para marcar gol, o atleta precisa passar a linha de gol adversária, com duas rodas da cadeira segurando a bola.
Rugbi em cadeira de rodas
Rugbi (Foto: Comitê Paralímpico Brasileiro)
Tênis
Praticado por atletas com deficiência de locomoção de ambos os sexos.  A principal diferença de regra é que a bola pode quicar duas vezes antes de ser rebatida, podendo o segundo quique ocorrer fora da área. A mesma regra é válida para os saques, que podem ser realizados por outra pessoa se a deficiência do jogador o impedir de realizar o saque.
Tênis de Cadeira de Rodas
Tênis (Foto: Comitê Paralímpico Brasileiro)
Tênis de Mesa
Participam mesatenistas de ambos os sexos com paralisia cerebral, amputados e cadeirantes. As competições são divididas entre atletas andantes e cadeirantes. Quanto maior o número da classe, menor é o comprometimento físico-motor do atleta. Os jogos podem ser individuais, em duplas ou por equipes. As partidas são decididas em cinco sets, que são ganhos até que um dos times atinja 11 pontos.
Tênis de Mesa em cadeira de rodas
Tênis de Mesa (Foto:Comitê Paralímpico Brasileiro)

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